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sábado, 7 de setembro de 2013

Dos eternos "neo-liberais"


"A maior parte da informação divulgada sobre a economia e a sociedade portuguesa nos media é dominada pelo pensamento neoliberal,"

Afirmar-se que há um pensamento neo-liberal é, na melhor das hipóteses, de quem vive no planeta dos gambozinos. Neste caso trata-se muito provavelmente de uma manobra de diversão em defesa do pensamento fascista.

Não há neo-liberalismo. Pensamento neo-liberal é aquilo que os os marxistas e fascistas pensam sobre todos os que se ficam a rir da estupidez dos marxistas hoje (táctica) travestidos de fascistas.

Fascista é aquele que, entre outras coisas, defende que o estado deve controlar as empresas, marxista aquele que pensa que não deve haver empresas e que o estado deve ser tudo. Hitler era fascista.

O regime fascista, como o marxista, apenas consegue resistir, embora mal, à passagem do tempo, porque conta invariavelmente com uma forte polícia totalitária.

O recente regime em Portugal tem-se caracterizado (como na "europa"grosso modo) por se pensar que o estado deve controlar a economia. Tem sido um regime cripto-fascista (fascista envergonhado) sem uma polícia totalitária (há várias ASAEs mas, no seu conjunto, não conseguem, ainda, equivaler a uma polícia totalitária). Neste cadinho, o estado tenta ligar-se a empresas, que tenta controlar não o conseguindo. Esta simbiose acaba por colocar as empresas no controlo de facto de parte do estado (crony-capitalism).

Este cenário descamba, naturalmente, em falência estatal e os cretinos marxistas e cripto-fascistas reclamam que tal acontece em virtude do "neo-liberalismo".

O "neo-liberalismo" não passa de um chavão inventado pelos fascistas e marxistas (primos) para alijarem no adversário a responsabilidade que resulta daquilo que implementam.

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