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quarta-feira, 7 de março de 2012

Avanços em género e número da construção europeia

Anteontem a comissária europeia Vivianne Reding informou que a União Europeia pondera o lançamento de medidas legislativas para corrigir a disparidade de género nos conselhos de administração das empresas privadas.

Ontem a eurodeputada socialista Ana Gomes foi atriz nos “Monólogos da Vagina”, peça de teatro levada à cena e interpretada em Bruxelas por deputadas europeias. Conta quem viu que ""Pipi. Pachacha. Passarinha", foi a deixa de Ana Gomes, num tom irónico, explicando à plateia, de várias nacionalidades, que estas eram as expressões portuguesas para designar "Vagina"".



É bom de ver que esta coincidência na vida político-artística das referidas senhoras deixa a "europa" à beira de mais um passo civilizacional.

No que respeita à Comissária Vivianne Reding; porquê reservar um tratamento especial para conselhos de administração esquecendo outras áreas gregárias? Logo, aguarda-se que a Comissão europeia pondere a determinação de quotas para homossexuais e transsexuais nas redações dos jornais, nos agregados familiares e nos planteis das equipas de futebol.

No caso da eurodeputada Ana Gomes; porquê descriminar os outros géneros sexuais nas peças de teatro que as senhoras eurodeputadas representam em Bruxelas? É importante diversificar os monólogos em género e número. Assim, sugere-se que Ana Gomes promova, leve à cena e/ou desempenhe um papel numa peça de teatro com o título "Diálogos do meu ex-pénis com a minha recém-adquirida vagina" (ou vice-versa).


Última sugestão, continuem a divertir-se porque o estado de imbecilidade e senilidade dos “cidadãos europeus” está receptivo e estes e outros avanços em género e número da euro-construção.


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