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segunda-feira, 26 de março de 2012

Em Toulouse, tudo normal.

O terrorismo islâmico em Toulouse, pode ser visto, ou como um acto isolado de um louco, ou como um mero afloramento de algo imenso, em fermentação.

A generalidade dos políticos e dos media, prefere a primeira explicação. Pessoal, nada de novo, podem voltar à vossa vida normal.

Os media já têm até um curioso modus operandi: começam por sugerir que se trata de um crime racista, ou neonazi, ou de "extrema-direita".

Se for mesmo, seguem-se infindáveis e incontidas condenações, exaustivas análises ao perigo da extrema-direita, a execração de ideologias que contestem o multiculturalismo e o catalogar de "perigoso racista" a todo aquele que delas discordar. O assunto é analisado sobre todos os ângulos possíveis e imaginários.

Se o terrorista é, afinal, muçulmano, o que acontece em 99% dos casos, e utiliza abundantemente as interpretações dominantes do Corão, não há um único político ou jornalista que se digne abordar essas ideias.
Assim sendo, resta apresentar o terrorista islâmico como um individuo confuso, vítima de discriminação social, enraivecido pelo modo como a sociedade o trata, louco, radical, etc. Tudo menos como um militante assumido de uma causa assente em ideias perigosas.
Tudo normal, portanto.

Está tudo bem, não há necessidade de analisar a intolerância expressa no Corão e prevalecente na cultura da esmagadora maioria da comunidade muçulmana. Basta a cartilha marxista com muitas palavras sobre o "social" e a "injustiça social".

Como diz o artigo linkado, aquilo de Toulouse foi chato, mas tratou-se apenas de um tipo de extremismo que está a desaparecer, nada a temer, pessoal.

Ora acontece que o autor deste artigo sobre a "normalidade" do que aconteceu em Toulouse, já foi o conselheiro do Eliseu, para assuntos do Islão. Não é um borrabotas qualquer.

E as suas análises são típicase nada originais: o único problema com os muçulmanos em França é que eles são discriminados.
Uma vez tratados de outro modo, (leia-se, dando-lhes casas, empregos, subsídios e água de malvas para lavar o rabinho) não haverá terrorismo islâmico, acha ele.
Isto a mim parece-me jyzzia, o imposto que os infiéis pagam aos muçulmanos para que estes não sejam violentos com eles, mas isso sou eu, que não sou tão genial como o Sr. Conselheiro.

E se pensarmos bem, mesmo que isso fosse verdade, então o problema não é isolado, mas sim revelador de uma tendência porque nos próximos tempos não haverá benesses dessas para ninguém e o governo francês não pode "criar empregos" para dar aos muçulmanos.

Segue-se então que, utilizando a explicação do Sr Conselheiro, vai haver muita mais violência por parte dos muçulmanos. Isto também deve ser "normal" para o espantoso indivíduo.

Eu também acho que vai haver muito mais disto, mas não por essas razões. E tenho a convicção que os jornalistas que nelas se baseiam para envolver o acto terrorista no manto diáfano da "injustiça social", também seriam capazes de concluir o mesmo que eu se, em vez de andarem a ler a cartilha esquerdista, os discursos do Fidel Castro e os sermões dos Louçãs desta Europa, se dessem ao trabalho de passar os olhos pelos livros religiosos que os Mohamedes franceses andam a ler.

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