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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Dass luminárias do código da estrada

A nossa lei é feita por cretinos que:

1 - nunca olharam para as rotundas que são construidas
2 - "pensam" que todos têm que saber quantas saídas há antes daquela em que se pretende sair.
3 - nunca olharam para a confusão de faixas, cruzamentos, bifurcações etc, que há imediatamente antes e/ou depois das rotundas.

Há rotundas que têm apenas duas vias lá ligadas.

Há rotundas que têm 7 vilas lá ligadas

Há rotundas em que não se percebe se 'aquela coisa' é uma saída, uma saída independente de uma entrada, duas saídas ou duas entradas.

Há rotundas em que há 'braços' de entrada/saída, outras apenas de entrada outras de saída. As de entrada contam como saídas?

Os mesmos cretinos continuam sem explicar quem é o responsável caso se dê um acidente dentro da rotunda em que um dos caros esteja sobre a linha descontínua para atravessar.

E há aquela pergunta que eu gostava de ver respondida decentemente? Quando um condutor não sabe onde está a saída e percebe que entrou mal, que faz? Dá mais uma volta? Faz marcha atrás? Se der mais uma volta, de certeza que não fica ainda mais confuso sobre a saída onde deve sair?

E, em caso de acidente, recorre-se a imagens de satélite para demonstrar quantas onde entraram ambos os carros?

Como se faz quando uma rotunda tem 3 faixas e as entradas e saídas apenas uma?

Como se faz quando uma rotunda tem uma faixa e as entradas e saídas duas faixas?

Como se faz quando o nº de faixas de entrada e saída varia ao longo da rotunda?

Como se faz quando, numa saída, uma das faixas está separada da outra por um traço contínuo e acto contínuo, têm destinos diferentes? Cada faixa é uma saída? Como se conta, então, o nº da entrada onde se entrou?

E, finalmente, quem tem tempo para pensar nesta merda toda?

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